Profa.: Érica C. de S. Gomes
Igreja: ADVEC Sede
Turma: Sala Rosa
Faixa etária: 4 até 6 anos
Tema: Jesus, o cordeiro perfeito
Texto Bíblico: 2 Coríntios 5.21
Texto-áureo: Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29)
Preparo
• Recursos utilizados:
• Papel crepom vermelho, giz de cera, cola branca, tesoura, impressão de fotos, papel A4 (30 folhas)
Acolhimento:
• Roda de conversa sobre a semana
• Introdução sobre a aula
• Apresentação dos alunos novos
Oração:
• Agradecimento por mais uma aula
• Pelas famílias representada por cada criança
• Por enfermos
• Pelos Pastores da igreja
• Pelas professoras e alunos.
Louvor:
• O cordeiro
• No Egito escravo fui (3 palavrinhas)
• Por que me amou tanto assim?
Oferta: Provérbios 3.9-10
• Ensino da Palavra: Bíblia Sagrada, Cordeiro de feltro, Recursos visuais as 10 pragas do Egito (EVA) bonecos em feltro: Faraó, Moisés, Arão, Jesus, pão ázimo, ervas amargas (rúcula ou agrião) carne assada, Cruz (vazia), túmulo (vazio), coração ( escuro) coração (limpo)
• Avaliação e Atividade: Folha A4 impressa a palavra PÁSCOA (letra bastão) o Objetivo: Desenvolver habilidades motoras, adquirir controle para desenhar, pintar, rasgar, criatividade entre outros.
Desenvolvimento
Objetivos:
• Saber que a Páscoa é uma festa que Deus mandou que festejássemos;
• Compreender como foi a celebração da primeira Páscoa na saída do Egito;
• Compreender a celebração da segunda Páscoa – Cristo o cordeiro perfeito
Aplicação da lição:
Vamos ouvir nossa história de hoje?
(Mostre a bíblia e fale que a história foi retirada dela)
• Está chegando a Páscoa, uma festa que nós cristãos comemoramos com a nossa família. Mas, você sabe por que comemoramos a Páscoa? A primeira páscoa foi comemorada lá no Egito, quando os Israelitas eram escravos naquela terra.
A 1a Páscoa
Os Israelitas não suportavam mais serem maltratados, obrigados a fazerem tijolos humilhados, e assim, oraram a Deus, pedindo uma solução por todo aquele sofrimento. Deus, ouviu as orações e chamou Moisés para a missão, ir até o Egito e falar com Faraó para libertar o seu povo. (Gn. 3. 10), Ele não foi sozinho, foi com seu irmão Arão que o ajudava, além disso, Deus concedeu poderes (Explique que tipo de poderes) a Moisés para que os Israelitas acreditassem nele, e o Faraó deveria atender o pedido.
Havia chegado o tempo, Moisés e Arão foram até faraó e pediram a libertação do povo, mas ele fechou o coração e não concordou com o que Deus havia pedido, ele achou que os deuses do Egito o protegeriam, mas ninguém é mais poderoso que o Deus de Israel, você acredita que Deus é todo poderoso? Que nenhum deus está acima Dele?
Deus, decidiu enviar sobre o Egito, 10 pragas (exponha os visuais em lugar visível, somente para lembrarem do contexto, daremos ênfase a décima praga) essa atitude foi para pressionar faraó a liberar o seu povo, quando provocamos a ira de Deus, Ele responde com punições, igual quando a mamãe pede para obedecermos a alguma ordem e fazemos o contrário, ela fica aborrecida e recebemos castigo por desobedecer, você é teimoso como o faraó? E assim, na décima praga aconteceria uma grande tragédia, a morte de todo primogênito (explique o significado da palavra) dos humanos e dos animais, porém os Israelitas foram protegidos por Deus (Sl. 40.13), Ele deu instruções, Chamou Moises e Arão e disse: Cada família pegue um cordeiro, o animal deve ser sem mancha, sem defeito, macho de 1 ano, depois todo o povo deve se reunir e sacrificar o cordeiro à tarde. Quem não tiver família se junte com o vizinho, peguem o sangue do cordeiro e passem nas ombreiras e verga das portas, assem a carne do cordeiro e comam com ervas amargas. ( Deixe os alunos provarem um pouquinho de cada coisa) E Deus ainda falou, fiquem todos dentro de casa, não saiam, esta noite passarei sobre o Egito, e onde tiver o sangue do cordeiro nas portas ninguém morrerá., mas ferirei todo primogênito dos humanos e dos animais, onde não tiver proteção com o sangue do cordeiro. Êx. 12.21-28 e 42.
Naquela noite houve grande lamento no Egito, todos os primogênitos morreram inclusive do faraó, mas nos meios dos Israelitas havia comunhão e festejo, pois o sangue do cordeiro sacrificado os protegeu de todo mal. Depois da morte de seu filho faraó parou de teimar com o Deus de Israel e deixou o povo ir embora para o deserto. E Assim, foi comemorada a 1a Páscoa, com união da família, cordeiro assado, ervas amargas e pão ázimo.
A 2a páscoa:
Deus criou o homem livre, porém deu limites que deveriam ser obedecidos Gn. 2.16- 17, apesar da queda continuou amando sua criação, dessa forma, reparou o estrago enviando seu filho para resgatar todos que creem e o confessam. (Jo. 3.16)
Jesus, cumpriu sua missão e antes de ir para a cruz, reuniu seus discípulos e celebraram a Páscoa, tomou o pão deu graças e partiu e disse: Isso é o meu corpo, que por vóis é dado, fazei isso em memória de mim, tomou o cálice representa o meu sangue derramado por vóis. Esta cerimônia é seguida pelos cristãos até hoje, na ceia do Senhor.
Jesus é o cordeiro, santo, sem pecado e justo – Ele é perfeito (At. 3.14) Ele voluntariamente morreu na cruz, manso e calado, deu o seu sangue como pagamento pelos nossos pecados (1 Co 15,3, Hb. 9.22) No terceiro dia, Ele ressuscitou (1 Co 15. 3 -4) Ele está agora no céu com seu Pai e quer que você vá morar com Ele um dia. Por fim, faça o apelo.
Avaliação e atividade:
Palavra Páscoa (em letra bastão) os alunos preencherão as letras com bolinhas de papel crepom vermelho.
Objetivo: desenvolver habilidades manuais, adquirir controle para desenhar, pintar, rasgar, criatividade, entre outros.
Referências Bibliográficas:
https://www.youtube.com/watch?v=c66jgTRF66c
https://www.youtube.com/watch?v=S2rdni8X14o
https://www.youtube.com/watch?v=yMmGslDQOg4
https://www.tudogostoso.com.br/receita/128097-pao-azimo-sem-fermento.html
DOHERTY, Sam. Princípios básicos do ensino: manual que auxilia aqueles que ensinam crianças e q eu desejam se tornar melhores professores. São Paulo: Apec,2008.
BÍBLIA, A. T. e N.T. In: BÍBLIA. Bíblia de recursos para o ministério com criança: Antigo e Novo Testamentos. Tradução: José Simão. São Paulo: Hagnos, 2003.